“O texto, aprovado em 2016, determina que, ao abordar moradores de rua nas calçadas, os funcionários públicos devem preservar itens pessoais, como documentos, mochilas e roupas, além de instrumentos de trabalho, como ferramentas e carroças.

Durante a abordagem, mesmo mostrando o decreto impresso aos agentes públicos, Fabio contou que não houve conversa. “Eles foram tirando as coisas e disseram que apenas estavam fazendo o trabalho deles.” O papel lhe foi dado pela namorada, assistente social que trabalha na prefeitura, que o ensinou sobre seus direitos em casos de abordagens.”

 

Laia mais em: Folha de São Paulo

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