“A fuga da moradia torna a área central degradada. A adaptação de prédios públicos para os movimentos culturais e a construção de moradias próximas dos empregos é o caminho inverso, incentiva a retomada do centro, com pessoas circulando durante o dia e à noite”, afirma a secretária executiva do Programa de Parcerias Público Privadas da Secretaria de Estado da Habitação, Andra Robert. Trabalhar na região central é um dos critérios para a seleção dos moradores inscritos — além da segurança, a ideia é melhorar a mobilidade urbana. Foram inscritas 189.500 pessoas no sorteio que foi realizado em julho do ano passado.”

Por R7.

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