A Promotoria de Habitação de Urbanismo já havia instaurado, em 24 de agosto de 2015, um inquérito civil para apurar a possível existência de risco no imóvel, mas o inquérito foi arquivado. Em nota, o Ministério Público informou que reabriu o caso em virtude dos “gravíssimos fatos ocorridos”. O MP afirma que, ao longo de dois anos e sete meses de investigação, os órgãos públicos incumbidos de fiscalizar o imóvel, em especial a Defesa Civil de São Paulo e a Secretaria Especial de Licenciamentos, informaram que, a despeito do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros estar vencido, não havia risco concreto que demandasse sua interdição.
Por UOL Notícias.