“Moradias precárias, várias famílias vivendo sob o mesmo teto, valores de alugueis que consomem grande parte da renda, e adensamento excessivo em pequenas residências são alguns dos componentes que definem o déficit habitacional de uma região. No Ceará, os dados mais recentes, datas de 2015, revela, que 208 mil pessoas vivem de forma inadequada e necessitam de lares dignos. “

Por Diário do Nordeste. 

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