“Era vir para cá ou ir para rua”, resumiu Liz Morales, 28, que acabara de se mudar para um clube abandonado ocupado por mais de 500 venezuelanos em Boa Vista, capital de Roraima”.
“Desde o ano passado, quando cresceu o número de venezuelanos entrando no país, estrangeiros começaram a ocupar prédios públicos abandonados em Roraima, um fenômeno que agora está se expandindo”.
“Um levantamento da operação Acolhida, a missão humanitária que cuida do fluxo migratório, mapeou em maio dez prédios abandonados com mais 1.350 venezuelanos e outros 1.493 vivendo nas ruas”.
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