“Pelo menos desde 2012 temos acompanhado remoções coletivas em São Paulo e registrado o fenômeno através de um mapeamento na escala da metrópole e de observações em campo. Por meio do acompanhamento in loco de várias situações de remoções coletivas, pudemos constatar que parte das ocupações de terra ou edifícios ameaçadas de remoção ou que já foram removidas são constituídas por pessoas que viveram situações de despejo por falta de pagamento de aluguel, ou declararam que procuraram terrenos ou edifícios vazios para morar por não conseguir mais arcar com os ônus excessivo do pagamento do aluguel. Estaríamos diante, portanto, de uma crise do aluguel, marcada por subida de preços e impossibilidade de seu pagamento”?

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