A falta de política habitacional que resultou no drama vivido pelos ocupantes do edifício Wilton Paes de Almeida, na região central de São Paulo, afeta pelo menos outras três milhões de pessoas na cidade de São Paulo. Em 2010 esse era o número de habitantes vivendo em locais precários, como favelas e loteamentos irregulares, segundo estudo do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) feito em conjunto com a Secretaria da Habitação de São Paulo. Daqui a dois anos, 2020, serão 3,26 milhões de pessoas, de um total de 11,87 milhões na maior cidade do país.
Por Valor Econômico.

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