A ocupação urbana em áreas de risco triplicou entre 1985 e 2021, segundo estudo divulgado hoje pelo MapBiomas, uma iniciativa multi-institucional de universidades, ONGs e empresas de tecnologia que monitora a cobertura e o uso da terra no Brasil.

Segundo o estudo, houve um salto de 350 km², em 1985, para 1.000 km², em 2021. O documento aponta ainda que, de cada 100 km² de aglomerados subnormais —como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica as favelas—, 15 foram construídos em áreas de risco.

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