“Mais de 1.400 famílias moram na faixa de domínio do Anel Rodoviário de Belo Horizonte. São cerca de 30 vilas e favelas nos 27,5 km de extensão da via. Mesmo vivendo à margem de direitos básicos, essas pessoas têm uma capacidade imensa de reinventar o morar e criar vínculos comunitários. Transformam a rodovia em horta, lavanderia, barbearia, área de lazer, etc. O processo de remoção e reassentamento já se arrasta por mais de 15 anos e não tem previsão de conclusão. A demora, além de impedir os moradores de ter uma vida digna, atrasa obras de revitalização do Anel e de duplicação da BR–381, o que prejudica o transporte e o desenvolvimento social e econômico de regiões do Estado e do Brasil.”
Textos: Luciene Câmara; Fotos e vídeos: Moisés Silva

Por O Tempo, BH-MG.

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