O Dia Mundial do Urbanismo, comemorado no dia 8 de novembro, a princípio, seria uma data para reforçar a consciência sobre o urbanismo, que trata sobre as relações entre o espaço e a sociedade que nele vive. No entanto, sua importância não é condizente com a prioridade que ele é tratado na agenda política, bem como nas atenções da população.

Ao mesmo tempo em que as cidades e seus problemas fornecem destaques diários para a mídia e algumas relevantes conquistas jurídicas e institucionais ainda são saudadas pelos mais otimistas; na prática, a crise urbana no Brasil está mais aguda do que nunca: segregação socioespacial, degradação ambiental, imobilidade e insegurança urbana parecem aspectos intransponíveis do urbanismo praticado no país.

Neste contexto, três aspectos da questão urbana do país, negligenciados pela maioria dos agentes públicos e pouco compreendidos pelas pessoas, apresentam-se como fundamentais para compor a agenda de prioridades e de inovação do urbanismo no país: a questão fundiária e o acesso à terra urbanizada; o financiamento do desenvolvimento urbano e a participação social no planejamento; e, por fim, a gestão da cidade.

Leia mais em: A Gazeta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *