“Chega de remoções sem oferecer nada em troca”, afirma Verdiana. Ela cita um fator importante na história: o programa de aluguel social oferecido pela Prefeitura como recurso mensal destinado a atender, em caráter de urgência, famílias que se encontram sem moradia. É um subsídio concedido por seis meses em que o beneficiado recebe uma quantia equivalente ao custo de um aluguel popular, de até R$ 500. “Não adianta oferecer aluguel social individualmente se o pessoal formou uma família na rua. O pessoal vive junto e é família, e as políticas públicas não consideram isso. [Eles] querem um espaço coletivo para morar. Quando a gente tem família a gente que estar próximo. E não querem ir para longe do Centro. Aqui está toda a rede de trabalho, de escola.”

Por Sul 21.

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