“João faz parte das 133 famílias que, desde junho de 2017, procuraram a Defensoria Pública do Ceará relatando a expulsão de suas casas por facções criminosas que dominam principalmente a zona periférica de Fortaleza.”

“Os chamamos de refugiados urbanos, pessoas que perdem suas casas e hoje moram longe de onde sempre viveram ou do conjunto para qual mudaram por meio de programas sociais”, diz a defensora pública geral, Mariana Lobo.

Por Folha de São Paulo

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