“Para quem está ‘fora de área’ para entregas resta cooperação e criatividade para receber as cartas, para assinar algum serviço, ou fazer qualquer ação em que é necessário informar um endereço fixo.

“Quando vou fazer um cadastro, ou algo assim eu sempre digo que moro no número 74, que é o ano em que eu nasci”, diz com bom humor Edna Santos Capitú, 45, empregada doméstica e recém-chegada na ocupação.

Na comunidade tudo funciona de forma coletiva, desde a correspondência até a demarcação e cooperação para construção das casas. Vendedores de TV a cabo oferecem o serviço a quem estiver pelo caminho em que transitam. Garantem que não precisa se preocupar em receber o boleto. “É só dar o número do CPF na loja todo mês e pagar”, afirma um deles. As antenas instaladas em diversos barracos dão sinal de boas vendas na região.”

 

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