“Ninguém convive com o perigo por vontade própria. “Temos que tratar a questão na sua origem, o déficit habitacional. Enquanto não enfrentarmos uma política habitacional nas cidades brasileiras, muita gente, infelizmente, ainda vai morrer. Porque todo mundo precisa de moradia. E a necessidade de ter um teto, sobretudo no Recife, onde o solo é caro e escasso, termina levando parte da população à improvisação. As pessoas são empurradas para os altos e alagados”, afirma a arquiteta e urbanista Ana Ramalho, pesquisadora e professora universitária, com pós-doutorado em desenvolvimento urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)”.

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