Com o corte de despesas do Orçamento de 2021, sancionado nesta quinta-feira (22) pelo presidente Jair Bolsonaro, cerca de 200 mil unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), rebatizado pelo governo Bolsonaro de Casa Verde Amarela, podem ter as obras paralisadas, informou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

Houve um corte de R$ 1,5 bilhão nas despesas que estavam reservadas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que banca as obras do faixa 1 do programa habitacional, voltada às famílias de baixa renda.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, classificou de “loucura” o corte total nas verbas para a continuidade das obras do programa habitacional do governo e disse que quem ordenou o veto “não tem noção do que está fazendo”.

“Acho simplesmente uma loucura, vai paralisar obras, demitir pessoas, criar um problema seriíssimo que, para retomar, custará muito mais caro. Quem cortou não tem noção do que está fazendo. Inacreditável”, afirmou Martins.

 

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