Dentre todos os efeitos e mudanças causadas pela chegada da pandemia no Brasil, um dos mais impactantes, provavelmente, pode ser atribuído ao fato de que as pessoas precisaram passar mais tempo em casa. 

Isso significou não só uma alteração brusca na rotina – principalmente para quem costumava trabalhar fora -, mas também desencadeou uma série de consequências relacionadas à convivência, conforto e bem-estar. 

Com a extensão da quarentena, e consequentemente do trabalho home office, houve um aumento da insatisfação com as moradias, uma vez que os lares passaram a ser vistos com outros olhos.

A pandemia e o mercado imobiliário

Ao contrário do que muitos pensam, o mercado imobiliário não sofreu efeitos negativos com a chegada da pandemia. Na verdade, pode-se dizer que, ao menos nos últimos dois anos, o cenário se mostrou até mais otimista do que antes. 

Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), cerca de 47 mil novos imóveis foram vendidos na soma do primeiro semestre de 2020 e 2021. 

Estes números indicam que a população está investindo no setor imobiliário, visando encontrar melhores opções de moradia, uma vez que a necessidade de ficar mais tempo em casa ampliou os horizontes. 

Porém, este não é o único motivo pelo qual as pessoas estão buscando novas alternativas de moradia. O cenário econômico, bem como as alterações na renda familiar também são causas apontadas para tal movimentação. 

Por que as pessoas aproveitaram o momento para se mudar? 

A busca por conforto, comodidade e espaços maiores, sem dúvidas, são os principais motivadores para encontrar um novo lar. 

Leia a matéria completa em Jornal Dia Dia.

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