“Ao pensar nos problemas mais graves que atingem as metrópoles, ele toma como referência as principais funções do solo urbano (espaço onde as pessoas devem morar, trabalhar, circular e descansar) para afirmar que é difícil apontar uma que não viva em permanente crise. Em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, ele lembra que o povo pobre é “jogado para as periferias, áreas de risco, beiras de córregos, cortiços, mananciais, ou encurralado em guetos dispersos pelo solo urbano, mal servido dos serviços públicos, sem segurança de posse e em conflito permanente com a lei e a cobiça do poder econômico sobre o espaço que ocupa”.”

Por Instituto Humanitas Unisinos.

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