Para Carmen Silva, líder do Movimento Sem-teto do Centro, uma casa não se resume a quatro paredes. Ter um lar é sinônimo de segurança, direito à alimentação, educação, vivência familiar e boa convivência com o espaço ao redor.

Com a chegada do coronavírus e a crescente taxa de desemprego, mais famílias encontram dificuldade em manter o direito à moradia. “O ônus muito excessivo entre o valor do aluguel em comparação ao ganho das famílias”, diz, tornou-se ainda mais explícito. “Quando falamos no Movimento Sem-Teto, são pessoas que vivem em ocupações e cortiços, sem casa própria, são solteiros e casados. É toda família que trabalha e quando chega  o aluguel, não sabe se come ou se paga.

Com a ausência do Estado e a difícil decisão de comer ou manter o teto, o apoio de movimentos como o MSTC se torna ainda mais necessário. Carmen coordena cinco ocupações no centro de São Paulo para garantir moradia digna a mais de 300 famílias em meio à pandemia.

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